quinta-feira, 29 de julho de 2010

BAILARINA BRANCA

A paz é uma borboleta branca bailarina
Que borboleteia pelos corações humanos
Batendo à porta
Pedindo pra entrar...
Entretanto, não é mês de maio
Mas as flores-de-maio desabrocham
Lindas e sorrdentes
Pelos canteiros da cidade
Ignorando que os generais
Malditos generais
Fazem planos
Conspirando contra o espetacular reinado
Da bailarina branca
Que nunca se cansa de bailar
Pelos camporvalhados da esperança
Embevecendo até os generais
Guardiões dos tesouros
Malditos tesouros
Do louco reinado do mundo burguês.
(Em homenagem à memória do saudoso Franclyn)

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