terça-feira, 20 de outubro de 2009

SONHOS LIBERTÁRIOS

Havia uma formiguinha
Qu`era sozinha no mundo.
Mui trabalhador`él`era.
Desci`em buraco profundo
À procura de sustento.
Mas antes que m`aprofundo

No foco da narrativa
Devo dizer ca formiga
É u`a espécie singular
Que tenh`em conta d`amiga
Que quando me lembro dela
O pensamento formiga

A passear junto dela.
Voltemos à formiguinha.
Él`é bastante fortona
Mas consciência não tinha
Que se juntasse cas otra
Milhares de amiguinha

A vida lhe ficaria
Mais fácil de se levar.
vive numa grâ colônia
cujo lema do lugar
É competí`e competí
Sem importância ligar

Àqueles que são vencido.
Até que, num belo dia
A formiga se deu conta
Que a colônia podia
Ser bem melhor para todas.
Para tanto, defendia

A idéia d`igualdade
social entr`as formiga.
Assim send`a danadinha
Comprô u`a tremenda briga
Com as dona do poder
Que diziam ser amiga

De tod`a colônia delas.
Mas, em verdad`era não.
Só faziam prometê
Qu`iam dividí o pão
Chamando o formigueiro
De meus querid`irmão,

Que venha ao nosso Reino
E ao Vosso, qu`é bom, nada...
Cada dia que passava
a riqueza das danada
Só fazi`er`aumentar mais
E ninguém fazia nada.

A única que protestava
Er`a nossa lutadora
Formiguinha destemida.
Mas daí a mídia traidora
Distorci`o qu`ela dizia
Chamando d`opositora

Da liberdade formigal,
Qu`él`er`a grand`inimiga
De tod`o corpo social.
Arrumaro tant`intriga
Que ninguém mais achava
Qu`él`era de ver`amiga

Das formiga proletária.
Da colônia foi banida
Ca intenção qu`ela fosse
Pra todo sempr`esquecida
Cos seus sonho maluco
De fazê u`a colôn`unida

Na qual ninguém mais ia
Morrer de fom`ou de frio.
Bem, todos mártires morre
Mas não a água do rio
De seus sonho libertário
Que sempre fluirá com`um rio.

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