Se sentado à mesa de um bar
Olhado meu copo de cerveja espumar
Viajando pelas quimeras paragens do álcoolfugilismo
Sem nenhuma vontade de voltar com meu mutismo
Para esta realidade que nos devora
Pergunto, oh meu Deus, e agora
Que a segunda-feira chegou
Tudo de mão dadas com a ressaca voltou
Ser cobrado pelo SPC sem nem uma consideração
Ter que olhar para cara de sádico do patrão
É... acho que não tem jeito
Até parece que dentro do meu peito
Tem uma bomba-relegio ao invés de um coração
Que não suporta mais tanta humilhação
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